Todas as atividades ou empresas deste planeta guardam uma semelhança com um copo parcialmente preenchido: Às vezes estão cheias o suficiente, e outras horas encontram-se com o tanque muito baixo. Quando a parte cheia é preponderante, ninguém olha a parte vazia, e com isto se perde a chance de desenvolver ou praticar a competência de manter o copo aceitavelmente encorpado. Pior ainda é quando ele está pela metade: Apenas pequena parte do grupo de pessoas que trabalha com o preenchimento do copo regozija-se pela metade cheia dele; a grande maioria, os pessimistas de plantão, maldiz sua metade vazia.
Mas que competências podem ser aprimoradas, sem cair no lugar comum, a partir destas constantes e aceleradas mudanças que transformam as organizações e as pessoas em eternos aprendizes?
Uma relação sucinta, mas relevante das competências necessárias, seria:
1. Intuição: Forma de conhecimento que está dentro de cada pessoa; percepção oriunda das múltiplas experiências do ser humano que pode ser utilizada para chegar a uma conclusão sobre algo;
2. Adaptabilidade: Aptidão em viver em condições e ambientes diferentes daqueles de sua preferência; vem sempre acompanhada da Resiliência que é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas;
3. Padrões e Crenças Flexíveis: Ter uma visão holística sobre tudo o que o cerca;
4. Empatia: Capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela;
5. Determinação: A força que faz o impossível para muitos, tornar-se possível, graças à vontade de quem acredita em seus planos, desejos e sonhos;
6. Criatividade: Que significa transformar as idéias em valores; é um processo que resulta na descoberta de formas mais eficazes de lidar com o mundo, de resolver problemas e de ampliar o círculo de influência da pessoa.
A metade cheia do copo
Todas as atividades ou empresas deste planeta guardam uma semelhança com um copo parcialmente preenchido: Às vezes estão cheias o suficiente, e outras horas encontram-se com o tanque muito baixo. Quando a parte cheia é preponderante, ninguém olha a parte vazia, e com isto se perde a chance de desenvolver ou praticar a competência de manter o copo aceitavelmente encorpado. Pior ainda é quando ele está pela metade: Apenas pequena parte do grupo de pessoas que trabalha com o preenchimento do copo regozija-se pela metade cheia dele; a grande maioria, os pessimistas de plantão, maldiz sua metade vazia.
Mas que competências podem ser aprimoradas, sem cair no lugar comum, a partir destas constantes e aceleradas mudanças que transformam as organizações e as pessoas em eternos aprendizes?
Uma relação sucinta, mas relevante das competências necessárias, seria:
1. Intuição: Forma de conhecimento que está dentro de cada pessoa; percepção oriunda das múltiplas experiências do ser humano que pode ser utilizada para chegar a uma conclusão sobre algo;
2. Adaptabilidade: Aptidão em viver em condições e ambientes diferentes daqueles de sua preferência; vem sempre acompanhada da Resiliência que é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas;
3. Padrões e Crenças Flexíveis: Ter uma visão holística sobre tudo o que o cerca;
4. Empatia: Capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela;
5. Determinação: A força que faz o impossível para muitos, tornar-se possível, graças à vontade de quem acredita em seus planos, desejos e sonhos;
6. Criatividade: Que significa transformar as idéias em valores; é um processo que resulta na descoberta de formas mais eficazes de lidar com o mundo, de resolver problemas e de ampliar o círculo de influência da pessoa.
Texto: Walter Gassenferth
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