Segundo dados do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, na tradução para o português) sobre mitigação das mudanças climáticas, divulgado em abril deste ano, a projeção é que as emissões de CO2 do segmento de transporte aumentem 50% até 2050. Por isso, a harmonia de ESG com a logística é um fator imprescindível para evitar ainda mais impacto negativo sobre a gestão das empresas, afetando o rendimento das atividades de toda a cadeia logística.
A logística reversa é um conjunto de ações que visa o reaproveitamento de produtos por meio de reciclagem ou restauração de matéria-prima para retornar ao processo produtivo. A adoção de tais práticas pode agregar valor para a imagem da empresa, além de gerar vários benefícios para o meio ambiente, como reduzir o desperdício de insumos, evitar o descarte inadequado de resíduos que provoca contaminação de rios e, principalmente, minimizar a exploração de recursos naturais.
Ao avaliar o impacto do ESG na logística, devemos repensar o negócio de forma macro, desde a compra de insumos, passando pela fabricação, distribuição e comercialização dos produtos. Cada uma dessas etapas possui riscos e pontos de atenção diferentes que precisam ser acompanhados de perto. A grande transformação provocada pelo tripé ESG não é apenas mudar a maneira de fazer negócio. É necessário gerar ganhos sociais e ambientais e só se consegue atingir esse patamar com atitude.
O tripé de uma nova era logística
Segundo dados do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, na tradução para o português) sobre mitigação das mudanças climáticas, divulgado em abril deste ano, a projeção é que as emissões de CO2 do segmento de transporte aumentem 50% até 2050. Por isso, a harmonia de ESG com a logística é um fator imprescindível para evitar ainda mais impacto negativo sobre a gestão das empresas, afetando o rendimento das atividades de toda a cadeia logística.
A logística reversa é um conjunto de ações que visa o reaproveitamento de produtos por meio de reciclagem ou restauração de matéria-prima para retornar ao processo produtivo. A adoção de tais práticas pode agregar valor para a imagem da empresa, além de gerar vários benefícios para o meio ambiente, como reduzir o desperdício de insumos, evitar o descarte inadequado de resíduos que provoca contaminação de rios e, principalmente, minimizar a exploração de recursos naturais.
Ao avaliar o impacto do ESG na logística, devemos repensar o negócio de forma macro, desde a compra de insumos, passando pela fabricação, distribuição e comercialização dos produtos. Cada uma dessas etapas possui riscos e pontos de atenção diferentes que precisam ser acompanhados de perto. A grande transformação provocada pelo tripé ESG não é apenas mudar a maneira de fazer negócio. É necessário gerar ganhos sociais e ambientais e só se consegue atingir esse patamar com atitude.
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